Drácula de Bram Stoker e meu sentimento vintage
Recentemente, assisti a Drácula de Bram Stoker (1992) e me senti maravilhada, assim como a crítica de cinema Isabela Boscov.
Cada camada desse filme, dirigido por Francis Ford Coppola, surpreende. Não consigo nem mensurar o quanto a estética gótica vitoriana, romântica e bizarra da maquiagem e do figurino desse filme me encanta. Cada versão do Conde Drácula interpretada por Gary Oldman impressiona, tanto pela atuação quanto pelo visual, especialmente a composição gótica e steampunk quando o personagem anda pelas ruas de Londres com óculos escuros e cartola.
Esta semana mesmo, eu estava conversando com um amigo sobre os efeitos visuais únicos que os filmes de terror antigos nos entregam — aquele sentimento vintage que só eles proporcionam.
Escrito por Ana Paula Aragão
Frame do filme
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