Drácula de Bram Stoker e meu sentimento vintage
Recentemente, assisti a Drácula de Bram Stoker (1992) e me senti maravilhada, assim como a crítica de cinema Isabela Boscov.
Cada camada desse filme, dirigido por Francis Ford Coppola, surpreende. Não consigo nem mensurar o quanto a estética gótica vitoriana, romântica e bizarra da maquiagem e do figurino desse filme me encanta. Cada versão do Conde Drácula interpretada por Gary Oldman impressiona, tanto pela atuação quanto pelo visual, especialmente a composição gótica e steampunk quando o personagem anda pelas ruas de Londres com óculos escuros e cartola.
Esta semana mesmo, eu estava conversando com um amigo sobre os efeitos visuais únicos que os filmes de terror antigos nos entregam — aquele sentimento vintage que só eles proporcionam.
Frame do filme
eu jurava que já tinha visto esse filme, mas pesquisando aqui no google rapidinho percebi que não. o que eu vi foi o Nosferatu de 1979, com a Isabelle Adjani (maravilhosa!)
ResponderExcluirgosto do tanto de adaptações que existem da história original de Bram Stoker. cada uma com suas peculiaridades, acho isso incrível. fiquei interessada por essa versão!
amei o conceito do seu blog 🥺
beijinhos!
camundonguinha
Ai, essa versão é maravilhosa de apreciar! Recomendo demais.
ExcluirAinda não assisti ao Nosferatu de 1979, apenas ao de 1922. Estou ansiosíssima para ver a versão que está nos cinemas!
Muito obrigada pelo comentário, Maria! Vou acompanhar seu blog. ✨💌